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Prólogo: Na frente de um abismo

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Prólogo: Na frente de um abismo - Página 3 Empty Re: Prólogo: Na frente de um abismo

Mensagem por choxi2 Qua Jan 13, 2016 12:03 am

Morgoth ainda meio abalado pelo que sofrerá porem animado ao mesmo tempo por ver que conseguiu infligir danos em uma das aparições tenta usar sua resistência para tentar se recuperar em seguida Morgoth profere palavras em abissal

Morgoth
-- Tu que me desafias, eu o amaldiçoou

Morgoth agora jogara mais uma maldição porem agora sobre a outra aparição, nesse momento Morgoth então apontaria com sua mão para a aparição e diria com um mais profundo odio

Morgoth
--QUEIME MALDITA APARIÇÃO

Usando a Reprimida Infernal tentaria fazer com que a aparição queimasse em chamas

Ação escreveu: choxi2 efetuou 1 lançamento(s) de dados d20 :
14

Maldição escreveu: choxi2 efetuou 2 lançamento(s) de dados d6 :
2 , 3

Reprimida Infernal escreveu: choxi2 efetuou 2 lançamento(s) de dados d6 :
1 , 2
+2

choxi2 efetuou 1 lançamento(s) de dados d10 :
3
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Prólogo: Na frente de um abismo - Página 3 Empty Re: Prólogo: Na frente de um abismo

Mensagem por Yuuko Kanoe Qua Jan 13, 2016 12:14 am

Angel
- Não entendo...
- Porque não termina logo com isso?

Minha voz estava fraca e eu não tinha como continuar a falar muito mais, o sangue só sabia escorrer mais e mais. Não contava que ela iria me puxar pelo braço e passar a espada de forma a fazer um grave ferimento que agora formava rastros por onde eu andava, me segui seria facil, sentir o cheiro de sangue mais ainda, eu precisava de um Kit para aquilo, mas não tinha material o bastante e nem sei se teria tempo para o ter, pois ficar de pé estava sendo um esforço maior que o esperado,pressionei o maximo que podia a ferida para estancar o sangue, olhei para a sentinela que ao mesmo tempo que esboçava um sorriso, simplesmente fechava a cara, eu era estranha quanto a essas reações, mas abria um sorriso perante a morte? É acho que levei muita pancada na mente.

Angel
- Hehe, com essa ferida.. me mover em demasia seria perigoso.
- Então acho que o teste acabou, qual minha sentença?

Dizia com um sorriso, mas de fato tentar fazer movimentos complicados ia-me fazer sangrar ainda mais, desmaiar não ia demorar muito o tudo o que queria era encrava os dentes em alguém.

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Prólogo: Na frente de um abismo - Página 3 Empty Re: Prólogo: Na frente de um abismo

Mensagem por Zino Qua Jan 13, 2016 7:50 pm

Sentinela
- Sua sentença...
A mulher pega algo do cinto atraz das costas. Um frasco vermelho. Ela empurra a rolha que o tampava para cima com o polegar e bebe um gole do líquido que tinha dentro. Com a mão livre ela retira a ponta da flecha que estava ainda fincada no seu ombro fazendo um grunhido de dor bem forte. Com os dedos ela abre o buraco que fica na roupa para ver o estado do furo. Uma fumaça branca bem fina e quase imperceptível saia da ferida que estava fechando-se sozinha. Após recolocar a tampa na bebida o frasco é colocado deitado no chão. Com um empurrão leve a poção rola pelo chão até alcançar os pés de Angel.
Prólogo: Na frente de um abismo - Página 3 J1WPOCz
Sentinela
- ...é isto
- Beba antes que não tenha mais sangue para sujar a rua

Sentinela
- De frente para a morte podemos ver uma outra face nas pessoas
Sentinela
- Você não luta ou age como uma farsante
- Dentre tudo que podia ter feito
- Você veio para cima de mim... sem nada além das mãos
- Não é o tipo de falta de sanidade que um espírito farsante iria ter...
- Muito menos o mesmo tipo de ferocidade
Sentinela
- E também
- Suas atitude...
- Me lembra ela...
Sentinela
- Eu conheço aqueles que usam duas caras
- Pois possuo infinitas
- Por isso hesito em identificar minha raça...
- Sou uma "Doppelgänger"
- O povo que muda de face

Prólogo: Na frente de um abismo - Página 3 354398_558b9955b1a23
Sentinela
- Espero que não tenha pensado que eu era realmente um monstro
- Srta. Angel
Diz ela com um sorriso se referindo à sua tática de intimidação usada antes, na qual exibira uma forma monstruosa. Seu tom era mais amigável agora.

O combate na aldeia de Kyrr parecia ter acabado. Mas na torre da velha fortaleza na montanha uma outra continuava. Morgoth amaldiçoa a aparição negra na sua frente rogando palavras na língua do submundo. Ao apontar para a vítima ela entra em combustão. Chamas infernais queimam os trapos que estavam enrolados na aparição. Sua negra forma fantasmagórica estica-se por cima do bruxo em retaliação. Morgoth tenta evita-la mas a forma negra o alcança. Com o toque da aparição Morgoth pode sentir denovo sua vitalidade ser drenada. A fraqueza que se apossa de seu corpo o força a cambalear para traz sem conseguir respirar direito. A segunda aparição atravessa a parede da sala e desaparece lá dentro.




Morgoth:
-6 PV
PV atual = 8 (total 26)

Aparição:
-14 PV
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Mensagem por choxi2 Qua Jan 13, 2016 9:21 pm



Morgoth vai para lado (uma casa abaixo como mostra o mapa) e rapidamente diz para a aparição flando em lingua comum

Morgoth
--Deveria ter fugido como sua amiga, agora pereça !

Morgoth estica sua mão livre para frente e dela dispara um raio negra de sua mão (Raio Igneo [encontro]) fazendo ir dreto contra a criatura tentando a finalmente destruir

Ação escreveu: choxi2 efetuou 1 lançamento(s) de dados d20 :
12

Raio Igneo escreveu: choxi2 efetuou 3 lançamento(s) de dados d6 :
2 , 6 , 4
+2

Maldição do Bruxo escreveu: choxi2 efetuou 1 lançamento(s) de dados d6 :
6
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Prólogo: Na frente de um abismo - Página 3 Empty Re: Prólogo: Na frente de um abismo

Mensagem por Yuuko Kanoe Qua Jan 13, 2016 9:50 pm

"Alcoólatra também?" Pensava ao ver beber um liquido proveniente de um frasco avermelhado, retira de seu corpo as flechas que ainda estavam fincadas, alias flecha, pois só tinha uma e eu havia gasto uma certa quantidade... a ferida que tinha simplesmente some como magica, mas era uma fetida tão simples... interessante precisar uma poção para poder curar algo assim. Eu já estava respirando pela boca há um tempo e achei que depois de beber ia me dar uma morte bem dolorosa mas eis que sou surpreendida e ela rola seu frasco ate meus pés para beber daquele liquido.. na hora eu não entendi, mas acho que não tinha nada para entender. Peguei o frasco e o tomei, não todo, mas o bastante para ver a magica iniciar em mim e minha ferida nem incomodar mais.

Ouço suas palavras e acho que dali ia surgir um novo apelido para mim, pois ela gostava mesmo de me chamar de farsante. hehe Mas era muito bom ouvir dela que eu lembrava minha mãe, que devia ser uma peste pois independente da arma eu não arredo o pé de uma batalha e se for para morrer, bem essa parte vocês ja sabem. Ja sua raça... é faz sentido agora as transformações que teve, de fato um povo que não pode ser enganado por nada e nem ninguém.

Angel
- Não a achei um mostro... mas.
- Admito que deu medo no inicio. Mas respeito quem és e o modo como vive.
- Mas não fujo de uma batalha. Papai sempre disse que...
- Quando a morte chega, ou você luta ou apenas sorrir e a acompanha de bom grado.
- Agradeço de verdade.

Tapava o frasco e ia em sua direção para entrega-lo, assim como o diario que para ela devia fazer mais sentido, já que para mim não passava de contos sem sentido de uma mulher que foi aventureira ate certa parte de sua vida. Me pergunto se uma dessas aventuras não deu fim a sua... vida?

Angel
- Pode ler, deve ter algo ai que você se lembre.
- Pode me dizer quem ela era e o que tanto fazia aqui?
- Não me parece ser do estilo que corta os laços...
- Apenas se teve a intenção de proteger-me.

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Prólogo: Na frente de um abismo - Página 3 Empty Re: Prólogo: Na frente de um abismo

Mensagem por Zino Qui Jan 14, 2016 12:00 am

Morgoth ajusta sua posição, dando um passo para mais perto do monstro e atingi-lo com um raio dourado flamejante à curta distância. O ataque explode dentro da aparição fazendo-a ser dissipada em meio à chamas amarelas que se espalham para todo lado. Morgoth por estar muito perto é também afetado pelas chamas que o deixam chamuscado e o forçam a recuar. Ele havia conquistado a vitória, mas estava bem exausto após ter perdido tanta força para o monstro.

Angel toma um gole do frasco. O líquido vermelho tinha um gosto adocicado de remédio. Após uns momentos ela sente uma queimação na área do corte ems eu tronco. A ferida fecha devagar, deixando uma leve fumaça branca no ar enquanto se regenerava. Em seguida ela entrega o diário e o frasco para Sentinela. Ela guarda a poção e folheia rapipdamente o diário, apenas dando uma olhada rápida.

Sentinela
- É a letra dela mesmo...
Após dar aquela olhada rápida, ela fecha o livro.
Sentinela
- Você não chegou a conhecê-la então...
- Lamento muito...
Sentinela
- Eu trabalhava para sua família
- Todo o clã ao qual você pertence já foi dono de algumas regiões aqui por perto
- Um de seus parentes era dono dessas terras bem aqui
- Era o senhor responsável por Kyrr e as montanhas
Sentinela
- Aqui já foi uma aldeia melhor
- Eu era uma sentinela da fortaleza da montanha
- O avô de Rose, me arranjou esse trabalho
- Com a condição que eu ficasse de olho nela enquanto morou aqui
Sentinela
- Ela morava na torre velha da cidade
- Não sabia quem ela era a princípio
- Para mim era só outra camponesa
- Podia ser filha de alguém importante, mas ainda assim uma camponesa
Sentinela
- Eu trabalhava no turno da noite pois ela não saia da torre de dia
- Rose gostava de passar na taverna de vez em quando
- Não tem mais lugar nenhum de interessante por aqui aberto tão tarde mesmo...
- Mas ela nunca foi de beber
- Nós tinhamos alguns bardos excelentes lá
Sentinela
- Ainda assim, num certo dia de comemoração
- Ela tomou algumas que não devia
- E eu intervim para tira-la de lá
- Mas pessoas não costumam reagir bem quando um guarda se intromete numa festa...
- Nós acabamos nos desentendendo e flechas voaram na rua...
- Foi uma supresa levar flechadas de uma camponesa, hehe
- Também foi aí que entendi que ela era algo mais
Sentinela
- Nós viramos amigas
- Ela viveu aqui por alguns anos
- Disse que gostava da vida simples
- Que queria um descanso de uma vida dificil
- Eu não acho que era bem a verdade...
Sentinela
- Ela tinha um espírito forte
- Era tão insana quanto você !
- Ela teve um marido e ia ter uma filha
- Eu conheci você na barriga dela, Angel
- E então... ela sumiu
Sentinela
- Na verdade ela fugiu
- Pediu a mim que cuidasse da casa e disse que tinha de partir
- Disse para eu ficar quieta, alguém tinha achado ela... seja lá quem fosse
- Foi tudo muito rápido, e logo ela já tinha ido

Sentinela
- Exatamente no dia seguinte o rei decidiu mandar reforço para proteger a fronteira
- Eles se instalaram na fortaleza da montanha do oeste
- E...
- ...
Sentinela
- E alguma "coisa" veio junto com as forças da coroa
- Para manter as criaturas da floresta no lugar
- Era um monstro ainda pior que os que tinhamos de enfrentar
Sentinela
- Um dia ele matou todo mundo lá em cima
- E agora só tem ruínas

Yuuko:
+6 PV
- 1 pulso de cura


Regras sobre cura:
Sempre que você usa algo que possui o efeito de curar, a personagem gasta um "pulso de cura". Estes pulsos tem uma quantidade fixa por dia, e recuperarm uma certa quantidade de vida especificada na ficha da personagem. Quando a personagem optar por descansar um pouco, você pode escolher gastar pulsos livremente para se curar. (me avise quantos for gastar, se quizer fazê-lo)
Também é possível, 1 vez por encontro, usar a ação de "recuperar fôlego". Ao fazer isso a personagem pode gastar um pulso para recuperar PV durante o combate. Mas custando uma ação pardrão para fazê-lo.
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Mensagem por Yuuko Kanoe Qui Jan 14, 2016 1:23 am

Perguntas, agora ganham certas respostas, mas com novas respostas, vem outras perguntas que nem ela poderia vir a responder, mas deu para notar que minha familia era importante de certo modo, exercia sua influencia, mas como sempre... haviam pessoas, monstros ou deus sabe o que, que estragaram tudo isso... parte de minha historia foi respondida e me deixando ate sem graça ao saber que estava diante de uma pessoa que me viu em formação.

Angel
- Acredito que isso seja o que ela faria se a visse.

Dava mais alguma passos e abraçava a sentinela reconhecendo que fez um bom trabalho, ate mesmo muito mais do que deveria, o melhor era saber que minha mãe era uma mulher amavel, ate pisar nos seus calos, dai tinha a mesma ferocidade que eu.

Angel
- Parece que minha mãe tem mais incognitas do que respostas...
- Obrigada por cuidar dela e ainda manter esse cuidado.
- Devolverei a vila que um dia foi de vocês...
- Nossos caminhos estão ligados... podemos ser amigas...
- Desde que não me retire da taverna a força.
- Mas... preciso de um lugar para descansar, essa luta me esgotou...
- Oh, devo chama-la de Babá? :3

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Mensagem por choxi2 Qui Jan 14, 2016 7:24 am

Morgoth mesmo sangrando e muito cansado não deixaria suas pernas sucumbirem ao cansaço

Morgoht
--Não vou cair de joelhos...nem mesmo depois de.....um combate......
--Um....bruxo não se ajoelha !

Mogoth usaria um pulso de cura para se curar e em seguida continuaria sua caminhada indo pelos corredores para tentar chegar o quanto antes na torre com o mangual em mãos ainda
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Prólogo: Na frente de um abismo - Página 3 Empty Re: Prólogo: Na frente de um abismo

Mensagem por Nagato Qui Jan 14, 2016 10:09 pm

O jovem Tiefling passaria seu olhar entre as pessoas, tentando localizar tal mulher. Algumas perguntas surgiam a cabeça de Azarel, como o do por que a moça estava a lhe ajudar. O Meio-Demonio voltaria a conversa com a mulher, após uma leve procura pela pessoa cuja esta falava.

*Azarel
-E oque realmente tem na montanha...? Quer dizer, se você gosta de lá, sempre passa por lá, certo...?

O garoto esperaria a resposta da mulher, para lhe indagar outra pergunta.

*Azarel
-Então... por que está me ajudando?

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Prólogo: Na frente de um abismo - Página 3 Empty Re: Prólogo: Na frente de um abismo

Mensagem por Zino Sáb Jan 16, 2016 1:26 am

Angel abraça a Sentinela, surpreendendo-a. A mulher retribui o abraço e após se soltarem ela guarda a arma devolta em sua bainha. A vampira sugere um apelido para a mulher, que acha graça da ideia.
Sentinela
- Babá ?!
- Hahá !
- Se você acha apropriado
Sentinela
- Só estava fazendo meu trabalho
- Antes pelo avô dela, agora por ela
Sentinela
- Queria poder ajudar mais
- Mas ela também não me disse muito
- Eu suspeito que foi a "coisa" no forte das montanhas que assustou-a daqui
- A mim assustou...
- ...
Ela fica com o olhar "perdido". Estava absorvida em lembranças por um curto momento. Ela balança a cabeça e continua a falar.
Sentinela
- Desde que quilo chegou aqui a aldeia foi lentamente definhando...
- Se você quer um descanso, bom... você já deve saber onde fica a taverna e a estalagem
- Mas é bem vinda na torre
- Está caindo aos pedaços mas ainda é habitável, mais ou menos...

Morgoth recuera seu fôlego após o combate difícil e segue pelo corredor que havia após a sala. O corredor o leva até uma escada, que sobe até o segundo andar. La havia uma sala longa que seguia por muitos metros até acabar em outra escada. Haviam 4 portas fechadas, duas na parede da esquerda e duas na direita.
Aquele lugar era o cenário de um massacre. Os esqueletos de uma dezena de guardas estavam caídos em meio à destroços de móveis de madeira. O chão e paredes estavam manchados com sangue velho e seco. Haviam vários cortes profundos e longos marcados no chão. Eram conjuntos de arranhões paralelos bem demarcados e manchados com o sangue antigo e ressecado. As quatro portas estavam fechadas. Haviam sido tão punidas quanto o resto da sala. Era impossível de distinguir qual era a função daquela área do forte pois não restara nada inteiro para se conseguir alguma dica.

Enquanto isso, dentro da taverna, Azarel continuava a conversar com a mulher. Ebmora aolhasse ao redor procurando alguém com a descrição que tinha recebido, ele não encontra.

Mulher da taverna
- Eu trabalho com alquimia aqui na cidade
- Por isso gosto da montanha, sabe ?
- Cresce tudo por lá
- Eu costumava morar lá até
- Antes da "coisa" da fortelza chegar...
Mulher da taverna
- O pessoal aqui chama ele de "coisa"
- Aquele demônio que fica por lá
- Coitado...
Mulher da taverna
- Acho que é "ele" pelo menos
- Não sabia que demônios tinham sexo...
- Isso é... interessante...
- Você veio por causa do demoônio, não é ?
- Veio fazer o quê? Matar ?
Mulher da taverna
- Eu podia... quem sabe... mostrar o "meu" caminho lá pra cima
- Talvez
Ela estica a mão, agarrando um dos chifres de demônio do tiefling
Mulher da taverna
- Eu queria muito...
- Um desses...

Morgoth +13 PV
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Mensagem por choxi2 Sáb Jan 16, 2016 1:44 am

Morgoth mantinha seus passo para a escadaria, queria chegar o quanto antes no local onde o demonio renegado estaria
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Mensagem por Zino Sáb Jan 16, 2016 2:58 am

Morgoth passa pelo corredor ignorando as portas. Ao subir as escadas ele alcança o próximo andar.
Este andar parecia quase uma prisão. Toda a metade direita do corredor era um [unica grande sela com barras de metal velhas e enferrujadas servindo de parede. Do outor lado haviam v[arios caixotes fechados e empoeirados. Alguns dos que sucumbiram ao tempo revelevam possuir armas dentro, que estava igualmente velhas. Depois de metade do caminho a "sela" estava completamente vazia, mas cheia daquelas marcas de arranhões iguais ao andar debaixo.
O corredor largo terminava em total escuridão. Não dava para o fim dele, só o pretume. Era tão escuro que quase parecia algo sólido. Que quase parecia...se mexer.
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Mensagem por choxi2 Sáb Jan 16, 2016 12:22 pm

Morgoth coloca a mão numa das bolsas de viagem e pega um bastão solar e o liga com a mão vazia Morgoth o aponta para frente para o dar visão e então continuaria caminhando procurando a escada
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Mensagem por Yuuko Kanoe Sáb Jan 16, 2016 12:37 pm

Minha mãe tinha caracteristica que foi passada a mim, a capacidade de atrai para si bons e fieis amigos, essa menina... mulher. Não tinha que fazer o que esta fazendo, poderia ter dado como cumprida a missão e nem se quer falar nada, mas pelo visto, é uma mulher de palavra, mesmo que saiba tão pouco quanto eu.

Angel
- Ja ajudou bastante. Muito mesmo...
- Quero que venha comigo a torre.
- Preciso de... mais detalhes dessa montanha e do que posso encontrar...
- E se perguntarem quem sou, invente que sou sua parente.
- Acho que se souberem que a Filha de Rose esta aqui, terei que correr antes do imaginado.
- Vou precisar de sua ajuda, sei que não vai sair da cidade, afinal é uma sentinela,
- Mas... quem sabe ajuda a por em forma sua afilhada, não seja um bom começo.

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Mensagem por Nagato Sáb Jan 16, 2016 10:13 pm

Azarel apenas sorria para a mulher, levantado-se lentamente da cadeira.

*Azarel
-Heh...
-Posso conseguir um para você...

O Tiefling manteria-se em silêncio por alguns segundos, antes de caminhar em direção a mulher, esticando a mão para a mesma.

*Azarel
-Está a fim de ir para as montanhas?
-E sim, isto é um convite para um encontro!

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Mensagem por Zino Sáb Jan 16, 2016 10:28 pm

Morgoth acende uma luz para enxergar melhor atravez da escuridão que estava em frente no fim do corredor. O bastão ilumina toda a sala. As sombras das grades à direita ficam estampadas na parede ao fundo. No chão um tapete antigo e corroído desfazia-se de tão apodrecido com os passos do bruxo sobre ele.
Assim como no andar de baixo, aquele parecia ter sido o palco de uma batalha. As paredes estavam arranhadas e havia manchas de sangue pelo chão.
Mas não haviam corpos. Nenhum.
Apesar da luz, o fim do corredor não parecia estar se iluminando. Continuava tudo preto. Mas um preto que refletia a luminosidade. Morgoth continua a se aproximar. Após alguns passos ele ouve um som pesado e a escuridão começa a se deslocar. Ela flui pelo chão, desgrudando-se da parede como água. Tudo junto se resumia a uma grande massa preta disforme e gosmenta.

Prólogo: Na frente de um abismo - Página 3 Latest?cb=20081014090543









Presa nela havia o que parecia ser a perma de alguém. Um capacete velho e corroído também estava preso à geléia.

A sentinela escuta Angel com atenção e balança a cabeça confirmando ter entendido.

Sentinela
- ...você quer saber da montanha ?
- Planeja ir para lá ?
- ...
A mulher suspira.
Sentinela
- O monstro que o rei trouxe para a fortaleza lá em cima
- Não deixou quase nada restar da guarda de Kyrr
- Só os fantasmas, e a criatura, vivem lá agora
- Não é lugar de se ir
- É lugar de se temer...

Azarel num gesto simples faz alguém muito feliz. A mulher anima-se muito com o convite.

Mulher da taverna
- Oh !
- Sim !
- Eu adoraria !
A mulher se levana da cadeira e arruma o cinto que segurava não só a roupa como também algumas bolsas pequenas de couro. Ela estica sua mão para a frente, segurando a do Tiefling. Ela puxa Azarel junto enquanto vai para a porta que ficava logo atraz da cadeira, quase derrubando-o.
Na rua passavam a Sentinela e a vampira. Vendo aqueles dois saindo da porta aos trancos a guardiã se interrompe e chama o primeiro guarda que tinha na rua, apontando para que dessem um jeito nos dois que automaticamente já julgava estarem alcoolizados.
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Mensagem por Nagato Sáb Jan 16, 2016 10:38 pm

Azarel saía de uma forma Rápida da taverna. O jovem acompanharia a moça aos puxões da mesma, quase em um desses momentos o levando ao chão. ''Droga... ainda vou me arrepender de minhas decisões...'' O garoto continuaria sendo ''levado'' pela mulher, enquanto passaria a frente de uma vampira e sentinela, não dando muitas importância para a mesma. O garoto apenas ignorava tudo e todos a sua frente.

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Mensagem por Yuuko Kanoe Sáb Jan 16, 2016 10:52 pm

Como eu ainda não estava totalmente bem, faz sentindo o aviso de não tentar ir onde eu iria virar historia, logo evitar um combate e me focar a ideia inicial, me parece ser o plano perfeito agora, e acho que sair dessa pequena vila e tentar uma próxima, me parecia ser o mais ideal, era como brincar de cabra cega, mas não tinha outro jeito.  Cocei a cabeça e olhei para a sentinela, concordando em não ir, fiz um sinal para que me acompanhasse ate a torre, tentaria ela novamente, mesmo que caia na minha cabeça.

Angel
- Hum... ela costumava a ir a outra vila?
- Nem que seja por alguns dias?
- Não sei... um local que a agradasse? 

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Mensagem por choxi2 Sáb Jan 16, 2016 11:20 pm

Morgoth se manteria firme em quanto que com sua mão direita segurava o mangual com a mão esquerda segurava o bastão de luz, porem sem perder tempo lança o bastão de luz num canto onde ele deixasse ainda luz para se ver no combate, em sequencia com a mesma mão que antes segurava o bastão ele aponta para a criatura e profere sua maldição

Morgoth
--Tu que tentas impedir minha passagem
--Cairas perante a ponte de Orcus para este mundo !


Em sequencia Morgoth usaria também a magia Raio Igneo contra a criatura

Morgoth
--Queime até virar pó !

Morogoth lançaria chamas negras diretamente de suas mãos contra o ser

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Mensagem por Zino Dom Jan 17, 2016 1:07 am

Azarel deixavase levar pela mulher, que o guiava na direção da montanha.

Angel segue a guardião até a torre velha. Estava um caco mas continuava de pé apesar da aparência. Por sorte nenhuma outra janela parecia ameaçadora como aquela que havia caído antes. Isso por quê o resto já tinha quebrado, ou caído a muito tempo. A porta da frente era tão velha quanto o resto da construção. Seus relevos estavam gastos e ela estava emperrada. Nada que uma boa pancada não resolvesse. A porta escancarada range bem alto ao abrir. Tudo lá dentro estava escuro, mas dava para enxergar a mobília do térreo. Era um hall modesto. Com nada mais que um par de mesas vazias com cadeiras ao redor, um sofá com alguns livros por cima, e um lareira ao fundo do lado da escadaria que levava para outros andares.
A mulher traz Angel junto pelas ecadas enquanto responde às perguntas da vampira.

Sentinela
- Ela não constumava sair da aldeia
- A não ser para cuidar das terras que tinha aqui perto
- Kyrr e as motanhas eram terras do avô dela
- E ele deixou uma parte da terra, ao norte, para Rose
- Ela se sustentava com isso
Sentinela
- Ele morreu muito antes dela sumir
- Creio que pela idade
- E o que restou da terra, como a aldeia, foi parar nas mãos da coroa
No segundo andar a situação não era muito diferente. Ali devia ser a sala de estar da torre. Haviam alguns livros velhos numa rateleira à direita. Do lado dela ficava uma escrivaninha com papéis e dois baús pequenos o suficiente para segurar numa mão. Ambos fechados.
Ao lado da escrivaninha, já na parte norte da sala redonda, ficava um armário fechado. À direita havia uma grande janela aberta, que iluminava a sala. Para o sul da sala estava um sofá-cama aberto, aparentemente ainda em uso. Junto dele haviam dois criados-mudos, um com um porta retratos empoeirado e o outro com uma pilha de livros. As gavetas de ambos estavam fechadas.
Sobre a cama, na parede, havia uma prateleira. Nela havia um baú pequeno fechado, e outro aberto com um colar caindo pra fora.
Ao lado do sofá havia um escudo pesado encostado.
Na parede oeste estava o resto das escadas, e uma segunda janela.

Sentinela
- Acredito que ela me pediu para cuidar daqui para que a coroa não se apossasse da terra também
- Sem ela, tudo ia ficar tudo sem dono
- E está...
- Mas técnicamente ainda tem alguém
- Por isso digo ser a sentinela dessa terra, heh
Sentinela
- Mas tem um lugar para onde posso te mandar
- Ao sul, além da ravina
- Há uma vila que não é parte do reino
- Um de seus aprentes é dono daquela região
- Assim como outros ainda controlam outras regiões aqui perto
Sentinela
- Mas tudo além da fronteira é uma terra sem lei
- É tão perigoso quanto o forte
- E não acredito que vão te receber de braços abertos
- Ela e os outros... não eram bons amigos...
- E não contrataram proteção para Rose sem ter motivos...

Azarel e a mulher continuam, ignorando quem tinha no caminh. Eles logo saem da vila, e chegam até a floresta ao redor da montanha. A mulher guia o tiefling atravez do matagal, até encontrarem uma cabana velha no meio da floresta junto à base da montanha.

Prólogo: Na frente de um abismo - Página 3 Latest?cb=20120124201625

Era um lugar bem velho e abandonado. O paredão da montanha estava logo atraz, e tinha uma escadaria encravada na pedra que começava lá e subia para dentro do monte.
Não dava para se explicar muito bem o por quê. Mas Azarel não se sentia muito bem ali ao redor daquela casa. Ele pode ver o que parecia ser uma silhueta passar em frente a uma das velhas e quebradas janelas, do lado de dentro. A sensação era muito ruim, e até a voz da mulher parecia soar diferente. Soava num tom mais negro.

Mulher da taverna
- Eu... morava aqui...
- Se nós subirmos, essa escadaria leva até atraz da velha fortaleza
- É um atalho, entende ?
- Dá pra chegar no alto do pico, além da torre !
- A vista é...
A mulher se interrompe.
Morgoth, dentro da fortaleza, dispara contra o monstro que havia amaldiçoado.Talvez ele tenha tido muita raiva ao fazer ou feitiço. Ou Talvez fosse a constituição da gosma preta que tivesse algum elemento inflamável. TAlvez tenham sido ambos que tenham resultado no grande clarão que explode na torre. A mulher que acompanhava Azareal olha para cima, assim co ele também percebe.
Na torre em Kyrr a Sentinela dispara para a janela ao ver o estouro acontecer na montanha ali do alto da torre. Angel vê o brilho também, assim como a coluna de fumaça. PArte da parede é destruída e cai para baixo danificando as paredes da fortaleza até atingir as escadas na base. A gosma reta tinha perdido um naco com o disparo flamejante. Pedaço esse que tinha sido arrancado junto do naco da parede.
O bixo parece ficar furioso, e avança para a frente escorregando sua forma negra pelo chão chegando mais perto de Morgoth. A gosma tinha espasmos que soltavam gotas grandes ao redor, que ao atingir as barras de metal e o tapete faziam uma fina fumaça branca causticante subir.




Gosma ocre: -26 PV
Considera que todo o canto inferior esquerdo do mapa está quebrado. É considerado terreno acidentado e dá para uma queda.
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Mensagem por choxi2 Dom Jan 17, 2016 2:06 am

Morgoth vendo seu sucesso novamente profere palavras

Morgoth
--Desapareça de uma vez criatura imunda
--Você não tem forças para me parar !


Morgoth a amaldiçoava outra vez em quanto saltava para tras e de sua mão disparava uma Rajada Mistica tentando acertar a criatura
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Mensagem por Zino Dom Jan 17, 2016 3:25 am

Morgoth salta para traz e dispara denovo contra o monstro. O disparo entra na gosma e explode no inteiror fazendo líquido preto respingar por tudo. Ela fica agitada e com violência se joga para a frente como uma onda. A massa densa bate contra morgoth com grande impacto. Sua consistência gelatinosa ao atingir parecia um forte soco. A pancada era cáustica, e suas roupas ficam cheias do ácido do qual o monstro era formado. O cheiro cítrico que aquilo exalava era desagradável e estava começando a queimar a roupa.



Gosma ocre: -11 PV
Morgoth: - 6 PV.
Faça um teste de resistência rolando 1d10 para se livrar do dano contínuo do ácido
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Mensagem por choxi2 Dom Jan 17, 2016 12:50 pm

Morgoth setia-se queimando pelo acido que estava em suas roupas porem sem perder tempo tenta novamente dar um salto para tras (2 casas) e dispara contra a criatura outra rajada porem agora algo flamejante, não como antes porem mesmo assim flamejante, um fogo meio roxo (Reprimida Infernal )

Morgoth
--Criatura Maldita !

Morgoth se concentraria e disparai seu ataque contra a criatura com tudo que pode

Ação escreveu: choxi2 efetuou 1 lançamento(s) de dados d20 :
20

Teste de Resistencia escreveu: choxi2 efetuou 1 lançamento(s) de dados d10 :
9

Maldição escreveu: choxi2 efetuou 1 lançamento(s) de dados d6 :
5

Reprimida Infernal escreveu: choxi2 efetuou 2 lançamento(s) de dados d6 :
6 , 1
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Mensagem por choxi2 Dom Jan 17, 2016 12:50 pm

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Mensagem por Yuuko Kanoe Dom Jan 17, 2016 2:27 pm

A casa ate que era bonita por dentro, ops torre... se a poeira e os anos com cuidado, realmente seria um local agradavel de se viver, ela tinha bom gosto para certas coisas e não ia deixar tudo isso para trás se não fosse necessario, o que me deixa ainda mais preocupada com o que aconteceu com ela. Tirando a escuridão, viver aqui não seria problemas, mas era novidade eu ser dona de algumas terras, acho que tinha muito mais para se fazer do que o imaginado.

Angel
- Ah... é tão estranho eu ouvi essas coisas.
- E nem ao menos saber como devo reagir.
- Tudo tão estranho...

Dizia subindo para o segundo andar, que não era tão diferente do primeiro, as coisas pareciam ser um pouco diferentes, um local destinado a leitura praticamente, devido a prateleira de livros e alguns papeis em cima da mesa, claro que passei o olho ate onde pude para achar mais algo sobre ela, eu era indiferente a muitas, mas não podia ignorar a saudade e a dor de quem nunca tive a chance de conhecer.... Continuei a olhar e vi que tinha um armario fechado.. fui ate ele para tentar abrir e quem sabe acahar roupas que ela usava, claro que não teriam um bom estado hoje em dia.

Angel
- Alguém além de mim...
- Esteve aqui?
- Sem ser você claro..

Olhei para a cama que havia sido usada, mas aquilo não me importava muito por agora, continuei ouvindo o que a sentinela estava dizendo, enquanto terminava de vasculhar o quarto, achei pequenos baus em alguns cantos, uns fechados e outro com um colar saindo para o lado de fora... certamente coloquei os 4 em cima da cama para abrir um a um, mas ja imaginava ser eles um porta joia, pois cabiam em minha mão, enquanto fechados.. Sentada na cama vi um porta retrato em cima de um criado mudo, o peguei e tirei a poeira... foi um erro não ter vindo aqui antes, pois teria evitado muita coisa e posteriomente iria sentir mais cedo esse senso de justiça que estava em falta em mim faz certo tempo... permaneci olhando a janela por um tempo antes de responder a sentinela.


Angel
- Sul... eu vou tomar cuidado, prometo. Baba hehe
- Minha familia era dona de muitas terras e acho que é meu dever recuperar o que era meu.
- Essa torre é minha, mas...
- Estou a dando, para você. Darei um jeito de deixa-la perfeita para que vivas aqui.
- Mas terei que fazer isso bem depois. Não é? 
- Esse colar, era dela?

Perguntava e via que ainda havia escadas a subir e um escudo ao lado, seria uma guerreira de armas de combate corporal? Fiquei na cama apenas pensando e esperando a sentinela acabar de dizer o que queria, não era de demostrar certos sentimentos, mas ao olhar para a janela, as lagrimas escorrer meu rosto e eu nem ao menos noto, era como se eu estivesse perdida em meu proprio mundo e todas essas emoções viessem a tona de uma só vez.

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