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Prólogo: Na frente de um abismo

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Prólogo: Na frente de um abismo Empty Prólogo: Na frente de um abismo

Mensagem por Zino Seg Jan 04, 2016 1:52 am

Podem postar em qualquer órdem. Eu narro depois que todos forem.
Se em algum momento forem apenas conversar entre si, avisem e podem deixar de lado o narrador xD
13 de Março de 1864
10:35


O sol estava brilhando no céu com poucas núvens. Era de manhã e a vida andava devagar por aquelas paragens.
A pequena aldeia de Kyrr era um lugar humilde. Foi fundada por fazendeiros, e continuava habitada por praticamente só eles. Para o mundo aquele lugar era quase irrelevante. Só mais uma parada no caminho até Valoss para quem vinha do sul.

Valoss era a segunda cidade mais rica do império. Ficava no extremo sul do país. Anos de exploração das minas na região renderam à metrópole a fama de "segunda capital". Várias aldeias e cidades menores se formaram nas proximidades atravez dos anos. Não só para acompanhar como também para suprir seu progresso.
A verdadeira capital ficava no extremo do oposto do império. No extremo norte do território.

Apesar da prosperidade ao redor de Valoss, tudo que havia entre ela e a fronteira sul era miséria. Todo o território entre o império e o reino mais próximo era uma floresta sem dono. Só criaturas habitavam aquela área.
Mesmo com os esforços das forças militares era impossível impedir a entrada de todos os seres que vinham de lá constantemente. Era de conhecimento geral o quão perigoso era viver naquela região, mas a maioria dos moradores daquelas aldeias não tinha outra opção.

Muitos quilômetros de viagem separavam Valoss e Kyrr. Duas cidades tão diferentes. Muitas outras aldeias haviam nesse caminho. Mas por mais improvável que parecesse aos três aventureiros, era para Kyrr que o destino os levava.

O clima que para muitos podia ser considerado bom era um incômodo era um incômodo para seres como Angel. Chegava a atrasar um pouco a viagem. Sua raça era famosa por evitar o sol o quanto podiam.
Mas seu sacrifício não era sem motivação. Pouco sabia ela sobre a mãe desaparecida. Um diário era sua maior fonte de conhecimento sobre ela.
Não era clara a conexão entre Rose e Kyrr. Em muitas passagens dos textos ela citava sua vontade de poder retornar para aquela cidadezinha pequena, na qual parecia ter vivido por um bom tempo.

Azarel chegava à cidade com quase o mesmo motivo. Qualquer menção à demônios era o suficiente para lhe capturar a atenção. Não só por lembrar de seu parentesco, mas porque algum lugar ele ainda tinha a esperança de encontrar aquela que o havia abandonado a tanto tempo.Diziam boatos que  uma dessas criaturas estava atormentando pequenas aldeias na fronteira, e Kyrr era uma das últimas que haviam antes de terminar o território do país.

Morgoth já tinha uma motivação diferente. Depois de tanto tempo sob o céu cinzento lhe fez comapnhia no exílio era um alívio ver alguma luz e sentir o cheiro de ar puro. Todo mundo sabia o quanto a região era considerada amaldiçoada. Era tudo em razão dos ataques recorrentes. Ultimamente rolavam os boatos sobre um demônio na região, algo que em si não era muito interessante para o bruxo de Orcus. Mas podia siginificar algo que interessava bastante. Seres do submundo não se dão ao trabalho de viajar entre os planos por nada. Aquilo podia ser obra de seu senhor se os rumores fossem verdade.

Depois de uma viagem um pouco cansativa os três chegavam à cidade. Apenas três estranhos andando na estrada.
A aldeia tinha várias casas, uma igreja, uma estalagem com taverna, um mercado e uma humilde delegacia. Esta última ficava ao lado de uma grande torre. Era a segunda maior construção da cidade, perdendo só para a outra torre que havia no lado oposto da aldeia.
As poucas pessoas que estavam na rua os observavam. A cidade era minúscula e todo mundo se conhecia, qualquer estranho se tornava interessante ao passar por lá. A população parecia toda de humanos. O que fazia as atenções se voltarem ainda mais para a pálida vampira e o jovem tiefling.
De longe dava para ver que a taverna e o mercado eram os dois lugares mais povoados da aldei, embora não tivesse muita gente ainda assim.
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Prólogo: Na frente de um abismo Empty Re: Prólogo: Na frente de um abismo

Mensagem por choxi2 Seg Jan 04, 2016 8:17 am

Morgoth caminhava olhando pelas pequenas fendas de seu Elmo de ferro, cuja dava a aparecnai de Morgoth ser quase cego, em quanto seu Mangual balançava em sua cintura ele diria para todos na rua

Morgoth
--Eu não sabia que depois de anos a curiosidade de meu povo tinha ficado tão grande em minhas terras
--Se tens algo para dizerem digam de uma vez !

Morgoth na real estava apenas tentando ver se alguém falaria algo sobre o primeiro comentário dele sobre "minhas terras" e em seguida se dirigiria diretamente para a taverna, afinal, todas as informações se encontram em apenas um lugar, a taverna



OFF: Zin tem como me dar permissão pra postar links externos ? é que quero colocar minha imagem de aparência na assinatura <3
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Mensagem por Yuuko Kanoe Seg Jan 04, 2016 11:15 am

Voltar onde tudo começou para muitos pode ser a chave de algumas perguntas sem respostas, mas para mim naquele momento estava se tornando algo um pouco incomodo, não sabia que as terras de Kyrr eram tão quentes, pobres e quase sem pessoas... Tento cobrir o rosto, para não ser tão obvio assim minha raça, mas era inutil, a pele palida e os olhos, já denunciavam a eles quem eu era, uma vampira que ainda não tinha interesse em atacar pequenos fazendeiros, ao menos não quando estão aglomerados como agora, deve fazer um certo tempo que não recebem visitas o que explica estarem me olhando demais, coisa que me irritava ainda mais...

Dei uma boa olhada nas terras e vi que a cidade não era lá tão ruim assim se fosse bem cuidada, parece que a vontade de transformar isso em algo melhor, sumiu com o tempo, assim como todos. Meu diario, ou melhor, de minha mãe não tinha muitas informações sobre esse lugar, na verdade era mais uma incógnita esse pequeno diario, como se fosse migalhas de pão que eu deveria seguir! De longe vejo um mercado e uma taberna, o que era otimo, estava cansada de tanto andar pela estrada e precisava comer algo... Se bem que poderia ser uma pessima ideia.

Angel
- Huh?

Um homem... ser! Me chamam a atenção resmungando sobre suas terras! Ate onde eu saiba o dono de tais terras não viveria aqui e sim na parte mais rica do pais quem sabe... Seu povo, suas terras... sujeito engraçado que chama minha atenção, me fazendo chegar um pouco mais perto.

Angel
- Ora... temos um senhor Feudal?
- Tenta intimidar os forasteiros com isso ou realmente é dono desse lugar?

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Mensagem por Nagato Seg Jan 04, 2016 10:11 pm

Azrael perambulava com simples passo a cidade, em busca de algo que revelasse os paradeiros cujo estavam atrás. Caminhava lentamente entre as ruas da pequena cidade, não sabia o do por quê, ou simplesmente se seria a pessoa que estava entrelaçada. Vagava sem rumo, com vários olhares focados para si, quando por fim, havia encontrado seu primeiro rumo na cidade cujo procurava atingir seus objetivos. Ouviu um sujeito se dizendo donos dessas terras. Se realmente fosse, talvez no final pudesse lhe ajudar? O homem adentro a taverna, onde foi seguindo pelo jovem Tiefling. O Demonio ficaria parado a seu lado, apenas observando suas ações.

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Mensagem por Zino Seg Jan 04, 2016 11:52 pm

Morgoth como humano não chamava tanta atenção quanto os outros dois viajantes. Mas suas palavras tratam de roubar toda a atenção para si. As pessoas eram simples, e quem estava olhando trata de esviar o olhar na mesma hora, não queriam provocar problema nenhum. Mas já dava para se notar o burburinho começando entre quem estava pelos cantos.
O autroproclamado senhor daquelas terras entra na taverna seguido pela vampira, que o aborda assim que entram. O tiefling também os acomapanhava, e para ao lado do humano também.
Dentro do estabelecimento o espaço era grande. As pessoas bebiam e várias estavam se divertindo entre amigos. Quanto mais perto do balcão, porém, menor era felicidade dos clientes. Alguns alcoólatras depressivos se debruçavam sobre a bancada do taverneiro, onde podiam resmungar sozinhos. Haviam duas mesas vagas apenas. Uma com espaço para três e outra para 6. o lugar não estava cheio, mas a maioria parecia animada ou tranquila. Os viajantes haviam parado na entrada e a clientela espia curiosa a situação. Pelo menos uma parte dela.  
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Mensagem por choxi2 Ter Jan 05, 2016 12:15 am

Morgoth rapidamente se dirigia ignorando os olhares até o balcão e caso não tivesse lugar Morgoth arrancaria o homem mais bêbado do balcão e o jogaria no chão e retiraria o capacete colocando na sua cintura amarrado por uma tira de couro, assim revelando seu rosto marcado pelas torturas de Orcus, nada muito horrendo, apenas uma grande queimadura na lateral de seu rosto com uma marca nunca vista antes, era a marca do pacto de Orcus, e varias cicatrizes no outro lado do rosto, Morgoth então indagaria o Taverneiro

Morgoth
--Diga-me
--Onde esta o demônio que aterroriza este lugar ?
--Irei encontra-lo
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Mensagem por Zino Ter Jan 05, 2016 12:55 am

Morgoth continua am frente ignorando a vampira e o Tiefling. Ao chegar no balcão ele puxa para traz o homem que estava mais perto e o derruba no chão. Aqueles que estavam mais perto se afastam e várias pessoas ficam em silêncio ao ver a cena. O humano retira seu capacete revelando o rosto marcado, deixando a clientela ainda mais quieta e tensa. Um dos grupos numa mesa se levanta e sai dali. Estavam desatentos e com muito álcool na corrente sanguínea. Acabam esbarrando na vampira o Tiefling no caminho, fazendo todo mundo capotar na frente da porta. Alguns riem da situação, deixando o clima um pouco mais leve. Mas ainda continuava tenso.
O bruxo faz uma pergunta ao taverneiro, que responde no mesmo tom sério que ele.

Taverneiro
- Sem confusão na minha taverna, por favor
- Eu não sei onde o demônio mora
- Dizem que pode estar na ravina da fronteira
- Ou na motanha para oeste
- Mas ninguém sabe de verdade...
- Os guardas dizem que as..."coisas" que andam cruzando a fronteira têm se instalado por lá
- Melhor ver com eles
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Mensagem por choxi2 Ter Jan 05, 2016 1:24 am

Morgoth escutava atentamente o homem e então retira uma moeda de ouro e da para o taverneiro e falaria alto para ele e todos ali ouvirem

Morgoth
--Pegue
--E diga a todos que eu, Morgoth von Vallyron
--O príncipe exilado voltou para tomar o que é meu por direito
--O trono imperial !

Morgoth após suas palavras começava a caminhar para fora da Taverna ao passar pelo Tiefling e o Vampiro olharia para eles e diria

Morgoth
--Caso queiram me encontrar estarei procurando pelo demônio
--Na ravina ou nas montanhas

Morgoth antes de sair ao sol colocaria seu capacete novamente e então iria para o encontro dos guardas
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Mensagem por Nagato Ter Jan 05, 2016 3:10 pm

O Jovem observava as ações do homem, enquanto este aparentava ser rude. Em poucos segundos, sem ao menos perguntar seu nome, pode notar que era Morgoth, o príncipe exilado. Não sabia muito destas terras, mais em algum canto já ouvira este nome. Não interessaria para o Tiefling este que se dizia ser o príncipe, mas ao comentar sobre um demonio que assombrava estas terras, se pôs a ficar interessado em Morgoth. E se realmente fosse tomar o trono, poderia enfim, conseguir achar a sua desejada mãe, com a ajuda deste que se denominava de Príncipe. O homem sairia pelas portas; Antes de começa-lo a segui-lo, o jovem se dirigiu para o taverneiro, e com um olhar sombrio, sua voz ecoava entre a taverna.

-Você, sabe o sexo deste demonio? Perguntaria antes de sair da taverna, seguindo Morgoth. Deveria tentar juntar pistas antes de ter expectativas de que realmente fosse ela.


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Prólogo: Na frente de um abismo Empty Re: Prólogo: Na frente de um abismo

Mensagem por Yuuko Kanoe Ter Jan 05, 2016 4:10 pm

- Ah... vai ser um longo dia. - Resmungava pois não era normal me ignorarem, na verdade nem esperava que fosse respondida mesmo, mas um simples vindo dele já estava de bom tamanho. Vi que chegava mais um, mas ele no momento então não me interessava, só queria saber onde começar a procurar minhas raizes, entrei na taberna logo atrás do senhor sem reino e fiquei ao lado da porta vendo ele ser rude com os demais, não era um lugar para mim, cheio de homens tristes, felizes, bebados e seus etc Apenas fiquei olhando e esperando ambos homens resolverem o que queria com o barman que nessas ocasiões era a pessoa mais confiável daqui, sabia também era o único sóbrio. O grosso saia dali e ia para... Enfim não importava, fui ate o balcão e fui falar com o homem.

Angel
- Só quero uma informação...
- Nessa região costumava a viver vampiros? Ou uma mulher chamada Rose?

Pegando a informação que eu precisava ia sair e segui o infeliz.

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Mensagem por Zino Ter Jan 05, 2016 10:24 pm

Morgoth paga o taverneiro pela informação. O homem guarda a moeda no bolso enquanto se aproximavam os dois outros visitantes. O pessoal que tinha capotado no chão da porta começava a se levantar enquanto Morgoth passa por entre eles para sair. Uma dupla de guardas passava pela rua carregando lanças, indo na direção do mercado.
O Tiefling chega no balcão, e o Taverneiro mantinha o mesmo semblante sério pois já esperava mais problemas. A pergunta ecoa e alguns dos que ouvem riem brevemente, assim como o taverneiro.

Taverneiro
- Está afim de uma noite das boas hein ?
- Hehehehe
- Não sabia que demônios tinham sexo
O bom humor já estava começando a voltar para a taverna. Angel logo em seguida interroga o homem sobre Rose enquanto o Tiefling se distanciava para seguir o susposto príncipe. O taverneiro parece um tanto surpreso.
Taverneiro
- Rose ?
- Caramba, faz tempo que não ouvia o nome dela
- Costumava vir aqui toda semana
- Mas ela foi embora da cidade há anos
- Morava na torre velha aqui perto
- Não a dos vigias, a outra meio arruinada
Taverneiro
- Já de Vampiros eu não sei nada
- Por aqui não teve
- Acho que nem seres da noite gostam daqui hahaha
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Mensagem por choxi2 Ter Jan 05, 2016 10:42 pm

Morgoth se aproximava dos guardas e usando de sua diplomacia tentaria os chamar, sabia que não deveria ser grosseiro com os guardas, pois mesmo sendo o príncipe ainda era um total desconhecido

Morgoth
--Poderiam me informar sobre onde os monstros estão atacando
--Onde eles se encontram ou então onde o demônio se encontra ?

Teste de Diplomacia escreveu: choxi2 efetuou 1 lançamento(s) de dados d20 :
15
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Mensagem por Yuuko Kanoe Ter Jan 05, 2016 10:55 pm

- Tarados... - Falava baixo para que não ouvissem, mas faziam tanta algazarra que eu duvido que me ouviriam mesmo falando normal, o Taverneiro me da uma informação importante, que minha mãe era uma bêbada... bom eu ainda não poderia afirmar isso ate saber a fundo o que ela fazia aqui, poderia vir a encontro ou simplesmente descansar no unico lugar dessa região que oferece alguma região, antes eu ia seguir o rapaz, mas parece que meus planos mudam e tenho que ir ate a torre em ruinas, atrás de algo que me apontasse algo para seu paradeiro ou o de minha raça, mas tinha algo que admitir, aquele dois eram os mais comum dessa area.

Angel
- Ah... homens.

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Mensagem por Zino Qua Jan 06, 2016 12:01 am

Morgoth aborda os guardas na rua. Angel sai da taverna resmungando baixinho e vê o humano conversar no caminho para a torre para a torre velha.
Guarda 1
- Você é novo por aqui, não ?
- Essa história de demônio é só boato
- Alguns caçadores dizem ter visto o monstro no meio da floresta
- Passando perto da região da ravina e pelas montanhas
- Nós sabemos que tem havido uma aglomeração de criaturas nessas áreas
- Mandamos um grupo ir checar
- Mas ninguém consegue ir muito longe, a floresta é perigosa demais
- E nunca é bom quando as coisas da fronteira se juntam...
- Parecem gostar desses lugares escuros...
- Pedimos por apoio da capital para limpar a região antes que comece a se tornar um problema grave...
- Mas estamos esperando ainda

Guarda 2
- Semana passada duas fazendas aqui perto foram sitiadas no meio da madrugada
- Nós conseguimos afastar os bixos devolta pra floresta
- Mas está ficando cada vez mais complicado...
- Eu recomendo não pegar as estradas para sul e oeste
- Nenhum viajante tem passado por lá por causa dos ataques

Angel podia ver a torre arruinada ainda de longe. Era o lugar mais alto da aldeia. Estava velha e com uma das janelas aberta no 4º andar, parecia estar querendo cair lá de cima. A construção era feita com rochas mofadas, e a grande porta de entrada era de madeira. Ela tinha vários entalhes já desgastados pelo tempo.
O Tiefling continua na taverna. Ele ia sair mas é abordado por uma mulher que estava lá.

Mulher desconhecida
- Ei rapaz
- Aonde que vai com tanta pressa ?
- Não está afim de...sabe...conversar... ?
Ela o puxa até a mesa onde estava sentada sozinha. Tinha lugar pra dois e ficava bem ao lado porta. O grupo de bêbados que tinha capotado começa a sair da taverna um mais torto que outro. O pessoal até não estava muito grogue no estabelecimento, era uma tavera até comportada. Mas aquele grupinho tinha definitivamente bebido demais. Um dos guardas na rua se afasta de MOrgoth e do colega, para ir na direção dos bebuns.
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Mensagem por choxi2 Qua Jan 06, 2016 12:04 am

Morgoth
--Obrigado pela informação

Morgoth então se dirigiria para a floresta onde estavam tendo os boatos, queria ver por si só e ver se encontrava algum monstro ou o demonio para finalmente conversar sobre Orcus
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Prólogo: Na frente de um abismo Empty Re: Prólogo: Na frente de um abismo

Mensagem por Yuuko Kanoe Qua Jan 06, 2016 12:18 am

A torre estava em ruinas, tentar se aproximar era pedir que a janela caisse em cima de minha cabeça, para mim tal informação parava ali, o tempo já corroeu tudo o que tinha para corroer, se havia registros nesse lugar, de certo agora eram apenas poeira e folhas amareladas sem tinta. - Saco... - Respirava fundo enquanto via o rapaz acompanhado por outros dois homens, no fim das contas sua direção parecia ser a unica que me restava seguir, quem sabe os monstros daqui não me oferecem algo de especial... Bem já estava na hora de se alimentar, não é? Mantive distancia do ser que era um arrogante.

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Prólogo: Na frente de um abismo Empty Re: Prólogo: Na frente de um abismo

Mensagem por Zino Qua Jan 06, 2016 12:49 am

Morgoth agradece as informações e deixa o outro guarda se juntar ao seu aprceiro. Alguém tinha que ajudar os grupinho da taverna a chegar em casa sem dar com a cara no chão no caminho.
A floresta cercava a aldeia. Mas não era ali nas imediações que Morgoth ia encontrar suas respostas. Dava para ver dali mesmo as montanhas à oeste. E a tal Ravina que estavam citando devia estar em algum lugar para sul. De olhar, dava para julgar que da vila até as montanhas devia levar 1 hora.

Angel  fica decepcionada com a construção velha. Ela não se dá ao trabalho de cehgar mais perto e entrar. A janela velha do quarto ameçava a ela e qualquer um que desejasse chegar perto com a promessa de uma concussão. A vampira se volta para traz para seguir o homem da face cheia de cicatrizes. Ele começava a se afastar para sair da cidade. O grupo prolemático da taverna fica no caminho da vampira  um segundo, apenas cruzam a rua para seguir para o norte. Eles passam e ela segue em frente. Ouvindo o som de algo atingir o chão logo atraz o pessoal para.

A janela acaba por realmente cair. Uma pessoa lá no alto estica-se para fora da janela e olha para baixo para averiguar o estrago. O vulto leva as duas mãos à cabeça num gesto indignação antes de voltar para dentro da torre.
Morgoth chega até uma das saídas da cidade e entra para dentro da floresta. O matagal era bem fechado e escuro, dava para ouvir movimento nas folhagens constantemente antes mesmo de entrar lá pra dentro.
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Mensagem por choxi2 Qua Jan 06, 2016 12:54 am

Morgoth continuaria sua caminhada ali por dentro atento a tudo tentando ir para o sul para achar a tal Ravina



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Prólogo: Na frente de um abismo Empty Re: Prólogo: Na frente de um abismo

Mensagem por Zino Qua Jan 06, 2016 1:45 am

Morgoth seque na direção sul para procurar a famosa ravina. Alguns bixos passavam pela floresta, mas nenhuma criatura estranha. Não demora muito até alcançar o lugar que procurava. Era até perto da cidade, questão de minutos, não era à toa que os guardas estavam preocupados.

Prólogo: Na frente de um abismo Cardart_Plains123770

A área ao redor da fissura não tinha vegetação. Era um grande rasgo natural na terra que sextendia por quilômetros. A luz do dia refletia no chão rocha deixando o clima ainda mais quente ali. Ainda assim não iluminava muito para dentro da a fissura. Estava tudo preto para baixo, mas dava para ver que era uma queda bem profunda. Não tinha nenhuma criatura andando pela superfície ao redor embora os guardas afirmassem ser uma área cheia delas.
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Mensagem por choxi2 Qua Jan 06, 2016 1:51 am

Morgoth se aproximaria da fissura olharia para baixo e tentaria perceber alguma coisa (teste de percepção) e então falaria em Abissal para que ressoasse na ravina

Morgoth
-- Turk-arn zarug uh-krinpal (Eu vim procurando pelo demônio)
-- UTRUAZ-KRO ( REVELEM-SE)

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Mensagem por Yuuko Kanoe Qua Jan 06, 2016 11:12 am

Continuei seguindo meu caminho, até que sou interrompida de seguir por um grupo que fazia certa bagunça na taverna, eles não me incomodam como eu achei que fariam, apenas passam de um lado para o outro , tranquilamente, me dando tempo de ouvir a janela da torre cair, olhei para trás no susto e realmente eu tive muita sorte de não entrar naquele lugar, ou poderia ter sido minha cabeça esmagada ao inves das pedras. Havia alguém lá em cima, parecia esta um tanto pasmo com o que houve, tive vontade de saber se encontrou algo, mas...

Angel
- Não devo me importar...

Ia voltar para poder ver se ele estava bem, mas não era problema meu e segui meu caminho atras de algum ser que pudesse me dizer o que preciso, bom.. tentar a chegar a outra cidade também estava nos planos.

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Mensagem por Zino Qui Jan 07, 2016 11:30 pm

Morgoth se aproxima da fissura negra e olha para baixo. Tudo que seus olhos podiam ver eram sombras e escuridão. Sua voz ecoa para dentro, ressoando nas rochas que formavam o buraco tão profundo que uma queda seria mais que mortal. Nada responde ao seu chamado.

Angel nota o pequeno acidente que tinha ocorrido na torre. Ela tem o impulso de voltar e abordar o morador atual da velha torre mas decide ignora-lo. Seguindo em frente a Vampira busca por alguém que pudesse ajudar. As pessoas pareciam todas simples. Camponeses sem dinheiro e fazendeiros. Era uma aldeia realmente pequena e logo ela já tinha cruzado de lado a lado. Os guardas prestavam atenção nela. Dava para sentir seus olhares grudados em sua figura.

Morgoth tinha a companhia do silência ali do alto da ravina. Não tnha um único ser vivo ao redor. Ainda assim, ele não se sentia sozinho ali. E a confirmação surge logo em seguida.
Ele escuta uma voz sair de dentro da escuridão. Era fraca e soava estranho. Como se o dono da voz conversasse com água dentro da boca. Ele falava em Abissal.

-- Quem é você ?
-- Conhece o dialeto dos antigos
-- Mas não é do outro lado


A última frase se repete com o eco.

Angel considerava ir para outra cidade. Os guardas na saída estavam ambos ao lado da torre de vigília, aproveitando um pouco sombra que ela fazia. A vampira continuava na rua, e um dos dois sai da tranquilidade de sua sombra para vir em sua direção. Embora o uniforme e armadura escondessem um pouco, dava para ver que era uma mulher. Assim que se afasta da sombra ela tira de traz do cinto o que parecia ser uma sombrinha, e abre para se proteger da luz enquanto caminha com calma na direção da vampira.
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Mensagem por choxi2 Sex Jan 08, 2016 12:07 am

Morgoth então responde ainda em Abissal olhando para baixo

Morgoth
--Turk-arn saturi kritul mark zi jhisho Orcus (Eu sou aquele que traz a marca do príncipe Orcus)
--Turk-arn saturi turik grikto alik jahi zo vruri shatrok (Eu sou sua extensão neste mundo e sua ponte para entrada)
-- Ultruaz-kro ze kri (Revele-se para mim !)

Morgoth tentaria o fazer revelar-se com um pouco de diplomacia

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Prólogo: Na frente de um abismo Empty Re: Prólogo: Na frente de um abismo

Mensagem por Yuuko Kanoe Sex Jan 08, 2016 12:21 am

A cidade não me era de grande ajuda por agora, por aqui apenas simples pessoas residiam, fazendeiros e camponeses que não tinham muito dinheiro, viviam como podiam e informações era algo que lhes faltava aparentemente, andei por toda a cidade de ponta a ponta e o que mais me irritava não era o fato de, esta sem pistas para seguir e sim sentir certos olhares me seguindo o tempo todo, minha aparencia ja denuncia quem eu era, mas acho que não era motivos para me fintar tanto como faziam, parei um pouco e comecei a coçar a cabeça, olhando para cima e vendo que seria uma jornada complicada e de decepções...

Angel
- E agora....

Suspirava ate notar que alguém vinha em minha direção, um dos guardas, opa era mulher. Uma das guardas da torre de vigilancia, que caminhava com uma sombrinha para o calor não a afetar tanto o que eu acho um tanto impossivel, usando aquela roupa. Decido encurtar sua caminhada e vou ate ela.

Angel
- Bom dia... ou tarde não sei.
- O que uma guarda quer com alguém como eu?

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Mensagem por Zino Sex Jan 08, 2016 12:55 am

Morgoth novamente pede que o monstro se revele, e denovo vem o silêncio.

Angel se aproxima da guarda que vinha na direção dela. A mulher ergue a sombrinha para cima, assim protegendo as duas da luz do sol um pouco.

Guarda de Kyrr
-- Boa tarde
-- Não costuma vir muita gente de fora por aqui
-- Muito menos... do seu tipo...
Guarda de Kyrr
-- Está procurando por Rose não é ?
Morgoth vê uma figura escalar a parede da ravina. Estava um pouco distante e só dá para enxergar o vulto subindo. Ele sobe rápido, muito rápido, e logo estava de pé na superfície à 10 metros do bruxo. Era um ser humanoide, vestindo roupas pretas. Tinha uma pele roxa e seu rosto vários tentáculos onde deveria ser a boca.
Prólogo: Na frente de um abismo Mind-flayer-200x200
-- Lacaio de orcus
-- O que veio fazer aqui ?

Angel nota que a mulher na sua frente era muito pálida. Assim como a própria vampira. Mas não era uma irmã de raça pois seus olhos eram negros, totalmente pretos. Ainda assim, ela também parecia se incomodar bastante com o sol.
Guarda de Kyrr
-- Se não se importa
-- Prefiria conversar na sombra
-- Longe dessa gente toda...
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